Sobre o Hospital

Assistência especializada em saúde mental. Internações voluntárias, involuntárias e judiciais.

Sobre o Hospital

O Hospital Maria Cândida Teixeira, tem a missão de oferecer assistência especializada em Saúde Mental, promovendo a recuperação e consequente melhoria da qualidade de vida nós somos especialistas em saúde mental - dependência química. Trabalhamos com internação (masculina e feminina) menor de idade (acima de 16 anos) voluntárias, involuntárias, compulsória e judiciais.

- Temos equipe terceirizada especializada na remoção/translado do paciente. Sempre visando seu bem-estar e saúde.

- Temos um projeto terapêutico individualizado e uma linha espiritual ecumênica.

- Prestamos serviços a vários municípios goianos.

A duração de um tratamento psiquiátrico está diretamente relacionado a sua eficácia. 💡 Assim, o tratamento e sua duração se traduzem por inúmeros fatores como a gravidade dos sintomas, a resposta individual ao tratamento, o histórico de vida do paciente e outras condições coexistentes. 

O tratamento também deve sempre estar adequado aos diferentes transtornos. Assim como sempre se reportar as melhores técnicas baseadas em evidências científicas e ao preparo especializado da equipe terapêutica. 

Nós do Hospital Maria Cândida estamos aqui prontos para te ajudar! 🤝💚

Nada melhor do que se cercar de pessoas que te fazem bem. 💚‍ Amigos, família, amores… estar em contato com pessoas especiais para você ainda que à distância, é uma ótima forma de cultivar o bem-estar e fortalecer a saúde mental.​

Então, não se envergonhe. Marque nos comentários as pessoas que são o motivo da sua felicidade! ​👇


 

Dúvidas Frequentes

1- Por que o uso de drogas pode ser mais comum na adolescência ?

O adolescente está em uma fase muito especial da vida: está deixando de ser criança para virar adulto, uma fase de mudanças e novas experiências. A curiosidade é um dos maiores motivos que o leva a experimentar alguma droga e, depois de um tempo, passar a experimentar outras cada vez mais pesadas. De cada 10 adolescentes que experimentam drogas, um acaba virando dependente.

2- O que se deve fazer para saber se a pessoa está usando drogas?

Indícios podem ser observados no comportamento, quando a pessoa se torna mais eufórica, ou com muita energia, ou disperso ou ainda com comportamento depressivo. Já do ponto de vista físico, é possível observas sinais como pupilas dilatadas ou muito contraídas, aceleração dos batimentos cardíacos, coordenação motora alterada, aumento ou diminuição do apetite, inquietação, ou alteração no sono podem ser consequências do uso de drogas. Preste atenção em alguns objetos, como canudos, seringas, lâminas de barbear, espelhinhos; estes são usados, geralmente, para o consumo de cocaína, por exemplo. Porém, é importante assinalar que o fato da pessoa apresentar um ou mais destes sintomas não significa necessariamente que está consumindo alguma droga, já que mudanças de comportamento ou alterações físicas podem ter as mais diferentes causas.

3- Quais sinais podem levar os pais a desconfiar que o filho seja usuário de drogas?

Quando o pai começa a desconfiar de mudanças de comportamento. Essa mudança é percebida principalmente aos observar os amigos do filho - ou ele muda as amizades, ou os amigos também começam a ficar com comportamentos diferentes. O indivíduo ainda pode ter uma piora do rendimento escolar na escola, ficar irritável, trocar o dia pela noite e conversar menos dentro de casa.

4- Como os pais podem interferir na vida do filho na tentativa de que ele fique longe das drogas?

Sem dúvida, a principal forma de prevenção é os pais darem o exemplo sadio. É errado pais que deixam o filho experimentar e consumir bebida alcoólica, cigarro ou outras drogas dentro de casa, junto com eles. O certo é mostrar que o consumo dessas drogas é prejudicial à saúde e não manter esse hábito.

5- Quando é necessário internação, o indivíduo deve ir por livre e espontânea vontade ou pode ser forçado a isso?

Em casos em que o dependente não consegue separar as coisas, está em um grau de dependência que perdeu a liberdade de escolher, pode ser até utilizada uma interação involuntária.

6- Qual deve ser a postura dos pais e da família durante o tratamento?

A família deve sempre buscar orientação e seguir todas as condutas que a equipe de saúde recomenda. Por exemplo: se a equipe fala "não pode usar drogas", a família não pode permitir uma única vez sequer que o filho use drogas. É difícil, porque muitos pais ficam com dó de ver o filho sofrendo com a abstinência e permitem, achando que usar apenas uma vez não terá problemas. Se a equipe também orienta que o paciente volte aos estudos, a família precisa incentivar isso. É uma medida para que ele volte à vida normal e se distraia. Há pais que deixam o filho ficar em casa, com medo de que ele se irrite demais ao forçá-lo a ir à escola.

7- Tenho um familiar que é dependente de drogas, mas nega sempre. Parou de estudar, já gastou todo o dinheiro que tinha, perdeu o trabalho por causa da droga. Como fazer para ajudá-lo? O que devemos fazer como família?

Dependentes químicos mentem muito. Fazem isso quase sempre, de forma a parecer verdade o que dizem. Mas evidências e possíveis comprovações podem desmascará-los e mostrar a verdade. Como familiar, duvide do que eles dizem, porque um dependente químico mente para enganar-se, enganar os demais e permanecer na droga. As mentiras fazem parte da doença que destrói, além do corpo, o caráter. Dependência química é doença e precisa ser tratada. Não é brincadeira de fim-de-semana. Grupos de ajuda mútua para adictos às drogas, como os Narcóticos Anônimos, dizem que todo drogado irá cair em um dos três Cs: Clínica, Cadeia ou Cemitério. Isso é verdade e realidade, geralmente. Procure ajuda especializada o quanto antes, par ajudar quem você ama.

8- Quais as características da dependência?

1- Tolerância. O dependente precisa de mais quantidade da mesma substância para obter os mesmos efeitos, ou da acentuada diminuição dos efeitos mediante o uso contínuo da mesma quantidade da droga. 2- Síndrome de abstinência. O dependente sente mal-estar quando pára de usar a droga (forte ansiedade, agitação, náuseas, vômitos, insônia, dor, depressão etc.). 3- Obsessão. Para adquirir a droga, o dependente faz coisas absurdas como roubar, gastar exageradamente, entrar em dívidas (até com os traficantes). 4- Exagero. A substância é usada em grandes quantidades e por um tempo maior do que o desejado. 5- Isolamento. Devido ao uso da substância, o dependente reduz ou abandona atividades profissionais, recreacionais e sociais.

9- Internação Involuntária, quando é o momento certo?

Engana-se quem pensa que a dependência química é um desafio apenas para o usuário. Esse vício deixa todo o núcleo familiar co-dependente, e tem o potencial de devastar toda a relação e harmonia familiar. Para amenizar os danos, muito se ouve sobre a Internação involuntária, mas será que funciona? A verdade é que ajudar o dependente a reconhecer a doença e a necessidade de um tratamento é indispensável para frear as graves consequências que o vício traz, como perda de emprego, afastamento de amigos e falta de interesse na vida social. Em casos mais graves, a internação involuntária, ou seja, aquela em que o dependente é internado contra sua vontade pode ser a única solução viável para esse terrível quadro de dependência. Esse tipo de internação é previsto por lei e pode ser uma opção extremamente benéfica para o doente que se encontra além de suas capacidades mentais normais.

10- Como funciona o auxílio doença para dependentes químicos, quando iniciada a internação?

O auxílio doença é um benefício concedido para aqueles que contribuem com a Previdência Social e precisam se afastar dos seus postos de trabalho para tratar algum problema de saúde ou enfermidade. Assim, sendo a dependência química considerada uma doença, o trabalhador que precisar ficar em tratamento tem direito ao benefício. O valor do provento é variável segundo a contribuição de cada trabalhador. O tempo de afastamento pode ser prolongado, caso seja comprovada a necessidade de mais dias de acompanhamento médico e psicológico intensivo para tratar-se. Durante esse período, o dependente passará por diversas perícias com o objetivo de avaliar se ele está apto a voltar ao trabalho. É importante comparecer a todas elas para a manutenção do benefício, caso ainda não esteja liberado para o retorno. Normalmente, o valor costuma ser a média dos 12 últimos salários. Caso o segurado não tenha recolhimento (segurados especiais), ele tem direito a um benefício especial no valor de um salário mínimo.

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